terça-feira, 14 de agosto de 2012

Apenas um fato

Você percebe que está sozinho quando ninguém ao seu redor é capaz de ouvir o grito do seu silêncio.



quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Não basta

É muito fácil conhecer pessoas legais, o problema na verdade é que eu prefiro pessoas interessantes.



terça-feira, 7 de agosto de 2012

Obstáculos? Sempre!

Todos queremos evitar frustrações, mas os únicos que não caem são aqueles que já estão no chão.



Resenha: documentário Ilha das Flores

O documentário Ilha das Flores não precisa de mais de cerca de apenas 13 minutos para reclamar o ciclo da sociedade consumista e a absurda desigualdade social brasileiras.
Baseando-se em dados estatísticos de história, ciência, sociologia e conhecimentos gerais, relatando relações humanas e socioeconômicas, o curta apresenta o passado, o presente e o futuro dos fatos, mais especificamente dos tomates que são nada mais e nada menos que os protagonistas do relato, como um percurso, no qual aponta as feridas e cicatrizes de uma distribuição de renda no mínimo deficiente.


O trabalho é narrado do começo ao fim por Paulo José que se mostra crítico e irônico, tornando o documentário até divertido, adjetivos que empregam-se também ao nome do local “Ilha das Flores”, onde se passa parte da história, que é na verdade um lixão, daí o título do curta.


Com produção de Giba Assis Brasil, Mônica Schmiedt e Nôra Gulart, edição também por Giba Assis Brasil e roteiro de Jorge Furtado, o drama ratificou sua força conquistando os prêmios de Melhor Curta, Melhor Edição, Melhor Roteiro e Crítica no Festival de Gramado em 1989, Urso de Prata no Festival de Berlim em 1990, Crítica e Público no Festival de Clermont-Ferrand e Prêmio do Público na Competição “No Budget” no Festival de Hamburgo em 1991.


A marca registrada gritante de Ilha das Flores que chama atenção é a criatividade. Por fim, quem diria que o trajeto de um simples tomate poderia descrever a política econômica da sociedade em si?

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Meu infinito universo, meu mundo favorito...

Tudo é tão previsível ou talvez a minha sede de vida seja insaciável. Acontece que na maior parte do tempo o tédio é um companheiro quase inseparável, o fato é que a cada dia me parece mais difícil encontrar pessoas disponíveis a curtir o momento... vivem para o futuro, como se o agora não fosse único e irrecuperável. Será que é tão complicado entender que estamos sempre por um triz? O amanhã é apenas uma probabilidade e a vida sobrevive em contagem regressiva.

Mas eu conheço um lugar onde as palavras são livres
Os sorrisos são mágicos
E todo o tempo é intenso
Sejam bem vindos ao meu mundo
É que às vezes eu preciso tirar uma folga da sociedade
Fugir dos padrões baseados em biótipos e estereótipos
Eu só quero ser humano, sem me preocupar com a perfeição
Então eu mergulho no meu infinito mundo e me perco dentro de mim

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